Gusmão diz que o chefe de Estado tem obrigação de respeitar o princípio da separação dos poderes. Por isso, diz que a rejeição sistemática e não fundamentada, pelo PR, dos nomes dos titulares propostos pelo primeiro-ministro, Taur Matan Ruak, para integrar o Governo pode ser vista como uma tentativa de usurpação de poderes.
Lu-Olo continua a recusar-se a dar posse a um conjunto de membros do Governo propostos por Ruak, ou por alegadamente terem o seu nome identificado nas instâncias judiciais competentes.
As bancadas da AMP no Parlamento negaram um pedido de autorização de Lu-Olo para uma visita de Estado a Portugal, que a constituição exige, por o responsabilizarem pelo impasse.
Por duas vezes Xanana Gusmão já se recusou a tomar posse, faltando ainda cerca de uma dezena de elementos poderem assumir formalmente as suas funções, sendo que a maioria dos que não tomaram posse são do Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT).
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